QUO VADIS? Para onde vais, afinal?

Se há quem o diga que não temos nada para dar, ou sequer para onde ir, e até a apostar que já estamos acabados, não duvidamos. Sempre há. O que podemos fazer ou dizer?
Compreendemos. Só sentimos muito, não estamos interessados. Não apostamos. Nem contra outros, nem ninguém, muito menos contra nós mesmos. Nossa proposta e disposição são outras. Investimos em pessoas. Diferentemente de quem, bem o sabemos, só existe para não fazer outra coisa, senão viver às custas de desacreditar e lucrar pagando para ver.
Não viemos para perder da vida, o tempo, por falta de confiança a reciprocidade, muito menos as energias dos outros, nem as nossas. Buscamos juntos colaborar para ampliar o que por provado já está: somos capazes não só de poder ou ganhar para dar e manter, mas sustentar o futuro, o que agora já está projetado em OdisCivitas.
E serão a medida de cada jornada em parcelas os nossos próprios trabalhos por obra convertidos no valor da importância dados por ativos a riqueza do lastro das reservas tanto do investimento em equidade por equivalência por poder de compra no contrato social inteligente por justiça redistributiva ao mínimo vital; quanto do reinvestimento na produção dos criadores de conteúdo o material aos geradores da riqueza por original das novas obras do patrimônio das futuras gerações e preservação da pessoa humana, e suas inteligências naturais.
E assim sendo tudo mudado, no mundo até a história. Salvo por princípio da finalidade a orientação: Do caminho por sentido ao novo o sempre ir além, até para jamais da origem se perder, e ao destino para sempre chegar por mistério a própria originalidade por criação.
Então da criação da vida a liberdade, por finalidade; a liberdade da criação, por espírito da vida e em fim da origem da liberdade, a criação. Humildemente, peço força e inspiração. Para que os ditos seja feito, os bons feitos sejam bem ditos. E que para onde tiver que ir o tenhamos. E fazer o que façamos. Pois tendo por resolução dos fatos os dados, e dos fatos por lastros os próprios dados de cor à viagens a jornada guardados:
Eis que mais uma vez, encerrado o ciclo e cumprida da jornada dos trabalhos por obra realizada a trajetória de uma vida, partiremos em viagem, e dos caminhos as rotas abrir uma nova, rumo ao Sudeste da Ásia, a começar, Tailândia.
Neste exato momento que escrevo, por enquanto ainda não, de acordo com o marcado nas passagens adquiridas, em 26 de Janeiro de 2025 para no dia seguinte, já depois deste texto estar publicado, se deus quiser chegar, avisaremos. Mas desde já adiantamos: manteremos todos os contatos, colaborações e parcerias, assim como a trabalhar, estudar, ações e projetos sociais e buscar novamente estabelecer novos contatos, estabelecer novos vínculos e conexões para agregar e crescer ainda mais essa rede de amigos que não abandonaremos, mas continuaremos. E principalmente jamais a quem estamos dedicados por razão social e trabalho deixaremos para trás nem esqueceremos, as pessoas dos projetos que beneficiam, bem como confessamos todas as outras tantas que nunca deixamos jamais de sonhar sem conseguir sequer nem perto chegar de alcançar.
Dito isto, entretanto, antes de partir, gostaria não só dizer adeus e a todas as pessoas o quão gratos somos em tudo que juntos já viemos a nos dar por realizações, e não as vamos abandonar, mas por escrito deixar registrado que as palavras que se seguem dentre nossos escritos inseparáveis já estão entre os seminais e por essencial conosco no cor à viagem haveremos por bagagem de as levar.
Considerando, portanto, que muitas coisas, principalmente os eventos que estou a tentar descrever já tenham até acabado, antes mesmo que eu consiga sequer terminar de escrever. E outros talvez ainda até não, o continuem a ocorrer independente do que venha a conseguir deixar; mas de qualquer forma, sem dúvida, todos de ocorrência certamente a revelia e além de quaisquer conclusões ou pretensões que eu possa eventualmente ter ou vir a chegar: Quero desde já adiantar, que por mais inconclusivo e inacabado que ainda estejam os trabalhos, abruptamente não só vou dá-los por encerrado, ainda que incompletos, senão como obra poder entregar; para no mínimo poder o devido adeus dar antes de embarcar nesta nova jornada.
Assim sendo, ficam deles, apenas os trechos de obras que se algum momento por ventura, se quem não veio a passeio ao mundo, mas para trabalhar, conseguir alguma paz e não tiver mais que viver a apagar incêndios, quem sabe um dia descansar, então com alguma tranquilidade enfim poderei retomar não só os inéditos que restam terminar, mas também inclusive os impublicáveis que preciso bastante melhorar para os tornar.
De qualquer forma, independe se vier ou não à fazê-lo, já ficam das reflexões no mínimo o esforço, bem visível, mas também tangível do fruto deste trabalho exclusivamente humano sem nenhum emprego de inteligência artificial que embora sejam meras amostras, representam algumas das nossas últimas tentativas de chegar:
(i) sem nenhum espaço de tempo ou recurso (para tanto); e (ii) tendo o caos, planejado ou não; não só a trabalhar contra, mas como entropia a ser (pelo impossível sabemos) desfeita; (iii) e ainda por cima ter de efetuar por tarefas as formulações: (a) não só teóricas em correspondência as nossas práticas; (b) mas sim concomitantemente desenvolver práticas por solução tanto teóricas quanto aplicadas por resoluções praticamente simultâneas de tais tipos de problemas da falta de, ou contra tudo e todos, (metaforicamente falando) em geral; e (c) logo, portanto, assim o dar especialmente a própria resposta as questões fundamentais das ações sociais e humanitárias que sempre deram sentido e razão a instituição da nossa organização e sociedade civil, assim como de dedicação incondicional a vida.
E assim sendo, dizer perante tamanha banalização absurda da orbis mundo e perplexidade ao corpus hypercubicus do surreal e porque não dizer? Falta de filosofia, anarquistas graças a deus, brasileiros:
Que os profetas do apocalipse me perdoem e os arquitetos de Armagedons os sejam, mas deus não está in nem ex machina, nem jamais o será nem pertencerá a indústria da computação mundial e comércio da destruição em massa por governo da mentira e economia da falsificação que nem o falso o é, mas a falsidade por enganação e de exterminação, mas por salvação dos fenômenos mesmo se tudo acabasse, sem mais recursos por redimissivas, ainda sim o que mais seria senão a redenção da razão por fé no amor ao próprio, em ressurreição por paixão, em vida no espírito da liberdade, por imagem a vero semelhança do corpo de todos a toda criação?
E com licença, mais originalidade à criatividade, porque dignidade é no mínimo, o vital, e não é nem mais por favor. Nunca foi. Porque o tempo das falsas bandeiras da pax e guerras eternas entre civilizações terminou. E das portas por trilhas se abram, e as cartas por rota os faróis, e das descobertas os precursores pela revitalidade a tragam, para que venham, por boa nova, os novos.
À deus e o mundo, para todos.
15 de Janeiro de 2025, São Paulo.
Marcus Vinicius Brancaglione dos Santos e Bruna Augusto Pereira e toda família do ReCivitas do Brasil
Autorreferências Bibliográficas
BRANCAGLIONE, Marcus. ODISCivitas: TOKEN (ME) de lançamento para navegação das novas rotas e plataformas das economias multinodais de economia criativa. ReCivitas, 2024.
RECIVITAS. Programa de apoio, desenvolvimento e inovação. ReCivitas, 2024
AUGUSTO, Bruna; BRANCAGLIONE, Marcus; DOS SANTOS, Pedro Theodoro. Da Renda Básica Universal. Como modalidade de seguridade mutual de previdência social. UNIPACE-ROMA, 2021.
AUGUSTO, Bruna; BRANCAGLIONE, Marcus; DOS SANTOS, Pedro Theodoro.Economia circular na Ameŕica do Sul. UNIPACE-ROMA, 2021.
BRANCAGLIONE, Marcus. Triálogo de Alfa e Ômega. Alfarrobeira, 2022.
BRANCAGLIONE, Marcus.Olhai os lirios do campo. Jornal Folha de SP, caderno empreendedor social, 2011.
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BRANCAGLIONE, Marcus. O potencial das obras e artefatos sociais de Renda Básica pela Paz ao novo ecossistema socioeconômico monetário internacional do sul SulGlobal às Nações Unidas. ReCivitas, 2024.
BRANCAGLIONE, Marcus. Paz e a Renda Básica Universal. ReCivitas, 2024.
DATASET Biblioteca Brancaglione’s Project. 2019
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